Retrospectiva do Ano de 2020
Você experimentou o ano de 2020 com um olhar individual e especial?
Início do ano…projetos…sonhos…planos…ações…expectativas.
Carnaval, movimento da economia, turismo, arrecadação, oportunidade e geração de empregos.
No mês de março, de repente, o mundo parou com uma situação global, uma pandemia que assolou o planeta.
Medo do novo, insegurança, dor, instabilidade, problemas sociais e econômicos, ameaças, algo desconhecido que desafia a comunidade científica, tensão, confusão, perdas e mortes.
No contraponto do movimento da história, luta, esforço, garra, sobrevivência, releitura do próprio sentido existencial da vida e ressignificação da prática do cotidiano, encontros virtuais pelos aplicativos de reuniões, ensino remoto e lançamento de lives nas redes sociais, encurtando a distância e promovendo a aproximação pelo encontro virtual.
O que a humanidade aprendeu com o efeito da Pandemia?
A Pandemia atravessou as vidas humanas e o sentido da vida passou pelo caos da transformação e da mudança.
Ao longo do ano civil de 2020, a sociedade como um todo foi desafiada a conviver com o vírus ativo da Covid-19, que este traz a instabilidade no aspecto da saúde e da convivência social, com o isolamento e distanciamento, além de aumentar o medo pela perda da vida humana. Sabendo que o sentimento de medo diminui a imunidade do corpo.
Ainda sem uma cura definitiva, todos são convidados a “conviver” com uma ameaça constante à vida, ou seja a única medida é a precaução, o autocuidado e o respeito às medidas de protocolo da comunidade científica.
A Pandemia afetou o mundo com bastante intensidade. Mas a questão é qual o movimento interior que cada um fez para enfrentar e inovar nessa situação pontual?
O ser humano optou em permanecer no estado de sofrimento ou decidiu lutar, mesmo sabendo que não tem o controle sobre a vida?
Em tempos difíceis, mesmo olhando para o passado, é preciso reconhecer o que está acontecendo tanto no campo interno e externo da vida, tal como exercendo o mecanismo da superação, da serenidade e do equilíbrio.
O final do ano bate à porta, com a magia cultural das festas de Natal e de Ano Novo com a proposta de mudança e de renovação das promessas de dias melhores; entretanto se a mudança não começar pelo interior do ser humano, nada acontecerá de novo; sabendo que as mudanças levam um tempo dentro de um processo de transformação para se concretizar.
Superando os desafios deste ano que termina, a luta pela manutenção e defesa da vida, que o ano que se aproxima possa trazer uma mudança de consciência e de atitude, promovendo a cura para todos os males que afligem o corpo e a alma, carregando o vírus do amor e da solidariedade no coração.
Feliz 2021 !
Excelente a forma como a escritora nos apresentou a retrospectiva deste ano.Mesmo um ano tão difícil e com tantas perdas nos chamou a atenção para o “esperançar” por dias melhores. Parabéns Juliana!
Muito bem colocada a necessidade de mudanças de consciência para que enquanto não seja liberada a vacinação não haja perdas.
A escritora Juliana demonstra toda sensibilidade ao analisar o ano em que o mundo praticamente parou economicamente e sofreu uma grande perda da população. Uma época que entrará para a história da humanidade como o ano em que os homens necessitaram rever seus conceitos do que realmente seria essencial para sua sobrevivência física e espiritual.
Parabéns Juliana, pela perfeita forma de retratar tudo que passamos/sentimos durante este ano e nos levar a refletir sobre as mudanças que precisamos fazer em nosso sentir/agir/interagir.
Estamos apenas no início de toda essa aprendizagem que a pandemia nos trouxe e nos obrigou a refletirmos… Que em 2021 nos traga essa mudança de consciência e de atitude a cada dia!
Um ano q seria típicamente cheio d expectativas e esperanças tornou-se um ano altamente cheio d expectativas e esperanças.